O passado domingo às 18,00h 22 pessoas adultas, umha criança de peito e umha cadela acodimos à visita convocada pola Comissom de História aproveitando o programa de visitas guiadas. Contámos como Guia com Maria José Bóveda, directora das escavaçons que reabilitarom o jazigo para o seu atual estado. A visita foi demorada e detalhada, tratando os aspeitos históricos, arqueológicos e patrimoniais que afetam os restos deste castelo do século XIII, que no momento da sua construçom era o mais grande da Galiza.
Soubemos que os vestígios escavados nom som a totalidade do recinto e que som necesarias novas campanhas para descobrir a verdadeira entidade desta fortificaçom. Também observámos como a via de ferro (a primeira da Galiza), construída por volta do 1875 foi edificada sobre o muro oeste, e o que é pior , a recente via dupla foi ampliada cara o interior do recinto, sepultando e danando ainda mais torres e muros, pola imcopetência (sendo bem pensados) do arqueólogo da USC responsável polo informe de afeçom ao património.
Nom ficou recanto nem detalhe do castelo sem explicar pormenorizadamente e todas as perguntas das visitantes fôrom respondidas a plena satisfaçom. Antes de marchar preenchémos o questionário de avaliaçom da actividade facilitado pola guia.
Após a visita ao castelo achegámo-nos até os petroglifos do castrinho de Conxo, os mais singulares do Concelho, onde encontrámos umha desagradável surpresa. Se há meses era o furado dumha piqueta (presumiblemente relacionada com as obras na lindante finca Somoza), agora algumha pessoa que combina a ignorancia como a má intençom, “repasou” o trazado das gravuras com um objecto punzante metálico.
Para rematar,queremos agradecer mais umha vez a labor entusiasta e didáctica da guia Maria José Bóveda
O passado domingo às 18,00h 22 pessoas adultas, umha criança de peito e umha cadela acodimos à visita convocada pola Comissom de História aproveitando o programa de visitas guiadas. Contámos como Guia com Maria José Bóveda, directora das escavaçons que reabilitarom o jazigo para o seu atual estado. A visita foi demorada e detalhada, tratando os aspeitos históricos, arqueológicos e patrimoniais que afetam os restos deste castelo do século XIII, que no momento da sua construçom era o mais grande da Galiza.
Soubemos que os vestígios escavados nom som a totalidade do recinto e que som necesarias novas campanhas para descobrir a verdadeira entidade desta fortificaçom. Também observámos como a via de ferro (a primeira da Galiza), construída por volta do 1875 foi edificada sobre o muro oeste, e o que é pior , a recente via dupla foi ampliada cara o interior do recinto, sepultando e danando ainda mais torres e muros, pola imcopetência (sendo bem pensados) do arqueólogo da USC responsável polo informe de afeçom ao património.
Nom ficou recanto nem detalhe do castelo sem explicar pormenorizadamente e todas as perguntas das visitantes fôrom respondidas a plena satisfaçom. Antes de marchar preenchémos o questionário de avaliaçom da actividade facilitado pola guia.
Após a visita ao castelo achegámo-nos até os petroglifos do castrinho de Conxo, os mais singulares do Concelho, onde encontrámos umha desagradável surpresa. Se há meses era o furado dumha piqueta (presumiblemente relacionada com as obras na lindante finca Somoza), agora algumha pessoa que combina a ignorancia como a má intençom, “repasou” o trazado das gravuras com um objecto punzante metálico.
Para rematar,queremos agradecer mais umha vez a labor entusiasta e didáctica da guia Maria José Bóveda
