Esta sexta-feira 28 de abril, às 20h00, Vicent Galiana i Cano, licenciado em história pola Universitat de València, doutorando em história contemporânea na USC e membro do grupo de investigaçom HistAmérica, apresenta o seu livro ‘Tupamaros. Del fusell al parlament (1966-2016)’ (Tigre de Paper, 2017), com prólogo da senadora do Uruguai Lucía Topolansky.
Em agosto de 1961, umha bala dirigida ao Che Guevara, que se encontrava de visita oficial no Uruguai, pôs fim acidentalmente à vida do professor universitário Arbelio Ramírez. Como o mesmo Che tinha manifestado naquela ocasiom, “quando começa o primeiro disparo nunca se sabe quando será o último”. Aquele foi o primeiro assassinato dum ciclo de violência e confrotaçom que demoraria três longas décadas ao chegar ao seu final. A história dos Tupamaros, o principal grupo armado do Uruguai, liga com a onda revolucionária latinoamericana dos 60 com o auge da “Maré Rosa” dos primeiros 2000.
Detrás da estrela mediática que é Pepe Mújica esconde-se umha história de médio século de movimento político complexo e bem rico em matizes: durante o seu período armado, em ditadura e especialmente no caminho para a vitória eleitoral, os Tupamaros aprenderám a superar os debates e contradiçons dum projeto de raiz marxista convertindo-se em referência dum país e fundamental no que hoje em dia é a sua força política maioritária: o Frente Amplio.
Esta sexta-feira 28 de abril, às 20h00, Vicent Galiana i Cano, licenciado em história pola Universitat de València, doutorando em história contemporânea na USC e membro do grupo de investigaçom HistAmérica, apresenta o seu livro ‘Tupamaros. Del fusell al parlament (1966-2016)’ (Tigre de Paper, 2017), com prólogo da senadora do Uruguai Lucía Topolansky.
Em agosto de 1961, umha bala dirigida ao Che Guevara, que se encontrava de visita oficial no Uruguai, pôs fim acidentalmente à vida do professor universitário Arbelio Ramírez. Como o mesmo Che tinha manifestado naquela ocasiom, “quando começa o primeiro disparo nunca se sabe quando será o último”. Aquele foi o primeiro assassinato dum ciclo de violência e confrotaçom que demoraria três longas décadas ao chegar ao seu final. A história dos Tupamaros, o principal grupo armado do Uruguai, liga com a onda revolucionária latinoamericana dos 60 com o auge da “Maré Rosa” dos primeiros 2000.
Detrás da estrela mediática que é Pepe Mújica esconde-se umha história de médio século de movimento político complexo e bem rico em matizes: durante o seu período armado, em ditadura e especialmente no caminho para a vitória eleitoral, os Tupamaros aprenderám a superar os debates e contradiçons dum projeto de raiz marxista convertindo-se em referência dum país e fundamental no que hoje em dia é a sua força política maioritária: o Frente Amplio.